28 agosto, 2019por golfleet
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De gestor de frotas para gestor de vidas

Acompanhe como a DB Diagnósticos implementou uma cultura de segurança na empresa e o gestor de frotas passou a ser um gestor de vidas.

De gestor de frotas a gestor de vidas! É impossível falar de gestão de vidas sem falar em segurança, por isso a frase “segurança em primeiro lugar”, está presente em diversas áreas do nosso dia a dia, no trânsito, em campanhas do governo e também em empresas.

As empresas, ao tomarem para si essa expressão, estão assumindo o propósito de cuidar, acima de tudo, de seus colaboradores – e, também, de todos que a cercam. É neste pilar de segurança que a DB Diagnósticos, referência em medicina laboratorial, tem construído a sua história nos últimos anos. 

Mas a história da DB não foi escrita sozinha. Além de todos os colaboradores e parceiros do laboratório, uma pessoa ainda foi responsável pelo start na nova cultura de segurança do grupo.

Édison da Rocha é o responsável pela logística e operação da DB e, também, pelas melhorias na gestão de frotas e no propósito da empresa. Em entrevista à PARAR Review, Rocha contou sobre o processo de mudança e sobre os planos para o futuro. 

Quando você chegou na DB Diagnósticos, como se encontrava o setor de frotas?

Édison da Rocha (ER): Há três anos eu entrei na DB, quando eu cheguei encontrei uma gestão traumatizada, tinham passado cinco gestores em 14 meses porque a empresa estava passando por muitas dificuldades no setor, dificuldades que precisavam de mudanças e melhorias.

A minha primeira iniciativa então, foi fazer um trabalho de campo para entender quais eram os problemas e o que eu poderia fazer para solucioná-los. Encontrei veículos que giravam mais 800 km por dia, motoristas que não conseguiam nem fazer horário de almoço, veículos sucateados e em situação de risco e o resultado disso era o risco que os condutores enfrentam e também a perda total de veículos. Quando eu encontrei esse cenário, já comecei a tomar as iniciativas para fazer as mudanças logo no primeiro semestre. 
Como você começou a fazer as mudanças e quais foram os resultados delas? 

Como você começou a fazer as mudanças e quais foram os resultados delas? 

ER: A DB não possuía nem uma Política de Frota, esse foi um dos primeiros passos para as mudanças no setor e também, na vida das pessoas. Conseguimos renovar os veículos da frota, deixando-os mais modernos e também com todos os itens necessários de segurança que o condutor precisa. Também consegui fazer com que respeitassem o horário de refeição, velocidade da via e jornada de trabalho e esses foram apenas os primeiros passos das melhorias. Hoje nenhum carro tem uma jornada maior do que a de oito horas e não pode rodar mais do que 400 km por dia, esse é o limite para todos os veículos e condutores. 

O valor de segurança sempre esteve com você, como passou a ser também um valor da DB? 

ER: Esse valor é cultural e foi aparecendo desde o meu primeiro dia na empresa, seus frutos começaram a ser colhidos depois do primeiro semestre, o tempo que eu tive para analisar todos os problemas, visando sempre o cuidado e a qualidade. Uma das mudanças feitas na minha gestão foi o cuidado com a vida dos motoristas e também a devida importância com o atendimento ao cliente. Muitas vezes o motorista chegava ao laboratório depois de horas dirigindo e não conseguia nem conversar com o cliente, agora ele tem esse tempo, o que é ótimo para ele e também para o cliente que consegue ser devidamente escutado.

Acredito que os detalhes são cruciais na mudança, antigamente nossos condutores andavam com uma camiseta quente que os deixava desconfortáveis, agora nós desenvolvemos um material de camisa que além de deixar o condutor mais profissional para o trabalho do dia a dia, também garante mais conforto para trabalhar e evite que ele sinta muito calor. Esse novo uniforme fez muita diferença no trabalho dos motoristas por garantir o conforto dele, evitando a fadiga. 

Não foi apenas a área de frotas que viveu essa nova cultura. Como as outras áreas adotaram a segurança como essencial no dia a dia? 

ER: Uma gestão humanizada é o que transforma uma empresa. Ao conversar com nossos motoristas nós começamos a entender as necessidades dele, passamos a orientar e a dialogar com nossos condutores e ao perceber que isso dava certo começamos a conversar com todos os setores para que eles pudessem aderir a esse estilo de gestão. Buscamos a auto avaliação dos colaboradores, incentivamos que invistam em educação, com cursos e aperfeiçoamentos financiados pela empresa, estamos sempre oferecendo o feedback, iniciativas que nos aproximem de todos na empresa.

Na gestão humanizada conseguimos entender e nos fazer ser entendidos, quando o colaborador entende que a DB se preocupa com ele, ele entende a nossa causa e a abraça junto com a gente. 

O que você tem preparado para continuar evoluindo na frota e em toda a empresa? 

ER: Eu acredito, e também acreditamos como empresa que fazer o bem comum é o caminho para continuar evoluindo, por isso nos envolvemos em vários projetos não apenas como empresa mas também como comunidade. Um dos projetos que ajudamos é o Médicos de Rua que promove o acesso à saúde, para moradores de rua, de forma humanizada. O projeto é realizado mensalmente em praças públicas, com triagem, análise dos sinais vitais e exames físicos. Temos a campanha lacre do bem, onde juntamos o lacre das latinhas e vendemos para conseguir o dinheiro e comprar cadeiras de rodas para pessoas carentes.

Além dos projetos sociais, que nos aproximam e nos ensinam a cuidar também investimos no cuidado de quem trabalha conosco, por isso todas as medidas de segurança são devidamente tomadas e inspecionadas nos veículos, tantos carros quanto motos e estamos em constante contato, sem esquecer do nosso principal valor: a segurança.

Por: Pietra Bilek, para a PARAR Review

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