15 setembro, 2021por golfleet
Tempo de leitura: 4 minutos

Rodovias não pavimentadas: desafio a gestores e condutores de frotas

Saiba quais são os impactos das rodovias não pavimentadas na gestão de frotas e como driblar essa situação.

Os gestores de frotas, que têm uma equipe rodando diariamente pelas estradas, bem como os condutores em si, sabem bem o quanto a qualidade das rodovias não pavimentadas do Brasil deixa a desejar. Diariamente, uma série de desafios são enfrentados devido à falta de infraestrutura das estradas. Há trechos não pavimentados, com pavimentação ruim, buracos, desníveis, falta de acostamento, entre outros gargalos. 

Levantamento da Confederação Nacional do Transporte, aponta que apenas 12,4% de toda a malha rodoviária é pavimentada no Brasil. Para se ter uma ideia do que isso representa, a cada 1.000 km ² de área rodada nas rodovias, 25,1 km é pavimentada. Dentre as rodovias pavimentadas, 30,6% são federais e 69,4% estaduais.  

Em razão disso, os condutores das frotas enfrentam diversos riscos e percalços, que impactam diretamente no ritmo de trabalho, qualidade de vida e segurança.

Condutores devem ter cuidados redobrados 

Imagine rodar quilômetros e mais quilômetros de estradas, com buracos, desníveis na pista, entre outras dificuldades típicas de rodovias não pavimentadas. Isso impacta diretamente no tempo do transporte e na otimização de toda a cadeia de trabalho. 

Os desafios impostos pelas rodovias não pavimentadas, aumenta o consumo de combustível, a necessidade de manutenções dos veículos, reduz a vida útil dos carros, entre outros fatores que elevam os custos envolvidos com a frota, e exigem dos gestores postura e logística diferenciadas. Os condutores, por sua vez, precisam adotar uma série de cuidados especiais para driblar os desafios impostos por esta fatídica realidade, tais como: atenção redobrada, equilíbrio da velocidade, estabilidade no volante, manutenção da calibragem dos pneus e do veículo rigorosamente em dia.  

Risco de acidentes em rodovias sem pavimentação é preocupante

De tudo, o que mais preocupa é o fato dos motoristas exporem suas vidas ao circularem em rodovias não pavimentadas. Os riscos de acidentes aumentam consideravelmente nestas condições. Levantamento do Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), mostra que em 2020, os motoristas foram as principais vítimas dos acidentes, representando 59% do total. Entre as indenizações por morte, eles representaram 55% e, entre as vítimas com sequelas permanentes, 56%. 

Os dados poderiam ser diferentes se a realidade das estradas fossem melhores no Brasil. E, como se vê, os condutores são os maiores prejudicados. Concomitante ao sucateamento das rodovias brasileiras, as frotas aumentam no país. Com isso, cresce o número de veículos em circulação. 

Além disso, a maior parte das rodovias pavimentadas é de pista simples e são avaliadas pelos usuários como regular ou ruim, conforme aponta a Confederação Nacional do Transporte. A sinalização e a geometria das vias também não apresentam boas classificações. O resultado da combinação entre esses fatores é uma sobrecarga da malha e o agravamento do risco de acidentes. 

Os condutores devem ser conscientes, além de muito bem orientados.

Como resolver o problema e driblar os riscos das vias não pavimentadas?

É urgente a necessidade de investir na recuperação e manutenção da infraestrutura viária existente, impulsionando o crescimento econômico e aumentando a segurança de quem trafega diariamente Brasil afora. Ampliar os recursos para as rodovias brasileiras e melhorar a aplicação do orçamento disponível são de suma relevância. 

A solução para os problemas logísticos nacionais passa, além da política pública, pela necessidade de maior participação da iniciativa privada na oferta dos serviços de infraestrutura rodoviária.  

Enquanto se aguarda por melhorias efetivas, os gestores de frotas devem buscar formas de minimizar os impactos e os riscos enfrentados pelos condutores diante da realidade de rodovias não pavimentadas. Uma maneira, sem dúvidas, é aumentar o uso de tecnologias de ponta, recorrendo a ferramentas que contribuem na otimização do tempo, no melhor gerenciamento de custos e de recursos e que oferecem indicadores de comportamento do condutor, com controle de velocidade, com impacto direto na segurança. 

O Golfleet Telemetria é uma alternativa interessante, garantindo ao gestor acesso a todas essas informações por meio de relatórios detalhados e dinâmicos. O módulo de Velocidade por Via, por exemplo, verifica como os condutores se comportam em relação a velocidade da via, de acordo com a regra dos órgãos de fiscalização urbana e rodoviária. Assim, o gestor consegue tomar importantes decisões em sua gestão.

Cultura de segurança deve ser prioridade

Outro aspecto de suma relevância, que deve estar aliado ao uso de tecnologias, é a implantação de uma sólida cultura de segurança. É preciso determinar as normas e as atitudes necessárias e esperadas, para minimizar riscos e zelar pela segurança de todos, driblando melhor os desafios, como o das rodovias não pavimentadas. 

Para que a cultura de segurança seja eficaz e surta efeitos na prática, ela deve ser divulgada com ênfase. É importante investir em bate papos, cursos, treinamentos, comunicados internos e buscar formas de estímulos, como reconhecer o motorista que tem um comportamento seguro. Afinal, o valor da vida deve ser o propósito maior. Sempre. 

Agora, gestor de frota, conte para nós: o quanto os problemas enfrentados pelas rodovias não pavimentadas impactam na rotina dos seus condutores? O que você tem feito para minimizar os riscos? 

Como vimos anteriormente, um sistema de telemetria é a solução ideal para atingir os objetivos de eficiência e segurança na sua operação. Portanto, confira um eBook completo e gratuito e descubra todo o potencial da ferramenta:

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