Em ambiente organizacional, a busca por resultados é uma constante, independentemente do segmento de atuação. Para tanto, alguns fatores precisam ser levados a sério. As estratégias variam de acordo com a realidade de cada empresa, porém, lideranças empresariais apontam aspectos em comum, como planejamento, inovação, qualidade, capacitação e economia. Sim, a economia aparece entre os principais pilares capazes de gerar resultados e alavancar uma empresa para o sucesso.
A origem da palavra economia está na junção de dois termos gregos: oikos, que significa casa/ lar, e nomos, que vem de lei/costume. Sendo assim: trata-se “das leis/regras da casa/lar”. Uma curiosidade que já demonstra a sua crucial importância.
A Mosaic Fertilizantes vem somando bons resultados neste aspecto. Com a missão de ajudar o mundo a produzir alimentos, atua da mina ao campo. Entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados.
O diretor do Centro de Soluções Compartilhadas (CSC) da Mosaic, Carlos Janibelli, detalha que a empresa opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. “Com mais de seis mil funcionários no País, a empresa está presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, promovendo ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo”, comenta.
Mudanças que alavancam resultados
Em 2018, a gestão da frota estava pulverizada pelos complexos da empresa espalhados pelo País. Já que naquele momento, a empresa tinha mais de um fornecedor, optou-se pela contratação direcionada da Golsat, a fim de ter uma única plataforma para esta tarefa. Após a conclusão desta etapa, iniciou-se o acompanhamento, leitura e conhecimento do comportamento da frota, levando em consideração a análise de indisponibilidade vs produtividade, custos, renegociação de contratos e remanejamento de recursos. O que, no final do ano, resultou em um saving de aproximadamente R$ 5,7 milhões nos contratos vigentes das unidades de produção da empresa, processo que foi acompanhado internamente pelo Projeto Transformação.
Em 2019, a Mosaic expandiu sua presença em Uberaba com a inauguração do Centro de Soluções Compartilhadas (CSC), que tem o objetivo de centralizar os processos administrativos. Neste cenário, uma das estratégias adotadas foi unificar a gestão de frota da empresa. O trabalho de rastreamento, juntamente com a Golsat, foi reiniciado e, após a finalização e análise de dados, a empresa economizou mais de R$ 1,2 milhões, dentre realocações de recursos e desmobilizações, considerando a produtividade dos veículos locados.
Hoje, a Mosaic possui uma frota de aproximadamente 400 veículos e 39 funcionários diretos (motoristas, lavadores, abastecedores e programadores), além dos recursos utilizados para deslocamentos entre seus sites.
A equipe, não à toa, comemora os resultados obtidos, mas considera que ainda existem oportunidades. “A empresa segue empenhada em melhorar e aprimorar esta gestão a cada dia para atingir a máxima produtividade”, ressalta Janibelli.
Contexto atual
Determinados momentos exigem ainda mais das lideranças empresariais, visto que fatores externos impactam os mercados. Sendo assim, conhecer o mercado em que se atua é essencial para o processo decisório, seja no nível estratégico, tático ou operacional, especialmente e com mais veemencia em um momento de crise. Acompanhar indicadores econômicos também é uma necessidade.
Atualmente, o cenário econômico passa por mundanças, que alteram as perspectivas e exigem uma postura diferenciada. Para o diretor da Mosaic, é necessário haver releitura dos processos e recursos.
Na Mosaic, e especificamente do setor de gestão de frotas – área que alcançou brilhantes resultados em um passado próximo – Janibelli destaca que as informações de rastreamento continuarão a ser usadas a favor da empresa, completandoque não descarta a associação de alternativas de mobilidade corporativa.
E você? Tem um case de sucesso na sua frota? Conta para nós nos comentários 🙂